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Prosa & Poesia – Jogos Populares | Em memória do poeta, ficcionista, cronista, ensaísta, dramaturgo, etnógrafo e divulgador da cultura popular portuguesa

  • Jogo das escondidas Lengalengas várias

    Jogo das escondidas "O que percorre esses textos, breves, rimados, e sobretudo sonoros e ritmados, é a euforia da linguagem, mais até do que a da língua; é o prazer da palavra, que se compõe ou decompõe, que se opõe ou se associa, que imita ou obstrui, que se encadeia, ou se suspende, ou se [...] Continuar a Ler
  • Vendedor de castanhas Dia de S. Martinho

    I S. Martinho, S. Martinho, S. Martinho milagreiro, Dá-me um saco de castanhas, Pois tu és um castanheiro. Se não fazes um milagre, Terás de vender a capa, Porque lá diz o ditado: Quem tem capa sempre escapa. REFRÃO Dá-me castanhas bem assadinhas e, a acompanhar, duas sardinhas. Quentes e boas, dá-me castanhas dos castanheiros [...] Continuar a Ler
  • Quinta de Cimo de Sande (1985), por Georges Dussaud Corrida de cestos vindimos

    Quinta de Cimo de Sande (1985), por Georges Dussaud As vindimas são a maior festa natural do Douro. Trabalha-se e brinca-se, ao mesmo tempo. Um cacho de uvas na mão ou a caminho do lagar é uma promessa. Canta-se à vinda do trabalho; dança-se, à noite, num terreiro, onde se puder dançar; e os próprios [...] Continuar a Ler
  • Banho Santo, São Bartolomeu do Mar, Esposende Oh meu S. Bartolomeu

    Ora atenção a S. Bartolomeu (ou Bertolameu, como também se diz em S. Bartolomeu do Mar, a uma cancha de Esposende) cuja festa se aproxima e de quem vou hoje falar de raspão, ao bulir-me pitoresca parlenda que, espraiada entre o responso, a encomendação e a xácara, eu conhecia em criança como remédio contra coisas […]

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